Ride the vortex winds with the beast inside
Cast down all memories from a past and future world
The cynic icons and the cryptic writings
As a picturesque creation in force and spirit
Against their reason and will, it is time
Give darkness it's passion plea
The venomous tongue
The inevitable poison
Paralyze the angels
Freeze the forgiven
Baptize in fire
Unleash the devil at heart
Unleash the maelstrom mephisto
So sinner, mourn well
Make all the swans suffer in hell
The maelstrom of the mephisto left the trace
To revel and feast in undelivered grace
Pledged to judgmental arrogance in
Drawn principles of ignorant falsehood
To comprehend that the sin of life is life itself
A tyranny in torment, an inner-sanctum stealing sleep
In the dimness surrounding the towers of the castle
Where the ravens spread their wings out wide
well in depths of the darker self at any shore of infinity
And watch the relentless paint the soil black
What is being formed echoes throughout eternity
As the painter chooses color no more
Hold your shadows close when the comedy is over
As the days of mourning seem to be the days of joy
Fragments fell from the sky in order to penetrate the eyes
A convict wallowing in a lifetime of lies:lies
Correndo nos ventos do vórtex com uma fera dentro
Arremessando fora todas as memórias de um mundo passado e futuro
Os ícones cínicos e escritas criptografadas
São uma criação pitoresca em forca e espírito
Contra suas razões e desejos, é a hora
Entregar a escuridão é um apelo passional
A língua venenosa
O veneno inevitável
Paralisa os anjos
Congele as desculpas
Batizado em fogo
Solte o diabo no coração
Soltem o maestro mephisto
Tão pecador, poço de lamentações
Faça todos os cisnes sofrerem no inferno
O maestro de mephisto esqueceu o traço
Que revela e festeja a graça liberada
Fincado pela arrogância julgada em
Falsos princípios da falsidade ignorante
Para compreender que o pecado da vida é a própria vida
A tirania em aflição, um refúgio interno roubado pelo sono
Nas dimensões rodeando as torres do castelo
Onde os corvos espalham suas asas por aí
Morando nas profundezas da própria escuridão em qualquer praia do infinito
E olhando o relento pintando a terra negra
O que está a formar elos desconcertando eternamente
O pintor não escolheu cor nenhuma
Contenha suas sombras fechadas quando a comédia acaba
E os dias de lamentações se tornam dias de alegria
Fragmentos descem do céu em ordem de penetrar os olhos
O condenado cercado em uma vida de mentiras... Mentiras
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo